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A relação entre o sal do Himalaia e a hipertensão

O sal do himalaia contém sódio como qualquer um outro, mas para a hipertensão ele é um grande aliado.

A relação entre o sal do Himalaia e a hipertensão.

A hipertensão é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, e afeta mais de 35% da população brasileira acima de 40 anos. Ingerir sódio é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença.

O sal do Himalaia (sal rosa), da mesma forma que o sal branco tradicional, é composto principalmente por cloreto de sódio. Um mineral importante para o correto funcionamento do corpo, mas para tudo precisa haver limites.

Este sal pode ser aplicado da mesma forma que o tradicional, como ingrediente de receitas culinárias ou para temperar saladas, por exemplo. Também é comum utilizar tábuas de sal rosa como superfície ​​para grelhar determinados alimentos.

Diversos estudos mostram que ingerir sódio em grande quantidade, está associado a pressão alta. A OMS recomenda, que a quantidade de sódio diária seja de 2g. Mas no Brasil, por exemplo, a média de consumo de sódio chega a ser de 4,7 gramas por dia.

O sal do Himalaia se tornou uma alternativa popular principalmente para pessoas hipertensas. Diferente do sal tradicional, ele tem uma concentração maior de minerais como ferro, magnésio, cálcio, zinco, e potássio. A grande vantagem é que estes não alteram o nível de pressão arterial.

As pessoas que preferem o sal do Himalaia para controlar o nível da hipertensão, defendem que ele não é refinado e tem seus efeitos benéficos. Mesmo as pessoas usando o sal do Himalaia com mais frequência e falando de seus benefícios, existe pouca evidência científica de recomendações por profissionais da saúde.

Adaptado de: ABC Cardiol